top of page

Desafios no Processo de Lodos Ativados

  • Foto do escritor: Moisés Antônio Benvegnú
    Moisés Antônio Benvegnú
  • 16 de out.
  • 1 min de leitura
ree


O processo de tratamento de efluentes por lodos ativados representa uma das tecnologias biológicas mais consolidadas e amplamente utilizadas em escala global, graças à sua notável eficiência na remoção de matéria orgânica e nutrientes.


No entanto, seu desempenho superior é diretamente dependente de um controle operacional rigoroso, uma vez que o delicado equilíbrio microbiológico do sistema é suscetível a distúrbios.


A menor alteração em parâmetros como pH, oxigênio dissolvido, carga orgânica ou toxicidade pode desencadear desequilíbrios, comprometer a saúde do lodo e, consequentemente, a qualidade do efluente tratado, colocando em risco o atendimento aos padrões de lançamento.


Este post aborda 4 dos problemas operacionais mais comuns em sistemas de lodos ativados:


1. Formação de espuma no tanque de aeração

2. Bulking filamentoso

3. Flotação de lodo no decantador secundário

4. Baixa transferência de oxigênio no sistema de aeração


Cada problema é descrito tecnicamente, com suas causas mais comuns e as soluções recomendadas para controle e mitigação. O objetivo é fornecer um guia prático e direto para o diagnóstico e correção dessas falhas, que afetam diretamente a eficiência do tratamento e a qualidade do efluente final.


Nas imagens a seguir são apresentados os quatro distúrbios citados.



Com ampla experiência no desenvolvimento de soluções para tratamento de efluentes, a Linsul Indústria e Soluções Ambientais oferece equipamentos e sistemas que se integram às etapas de tratamento dos efluentes de forma eficiente, segura e alinhada às exigências de cada processo. Entre em contato: linsul.com.br

Comentários


Mais recentes:

bottom of page