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Não basta universalizar. É preciso eternizar o saneamento.

  • Foto do escritor: Moisés Antônio Benvegnú
    Moisés Antônio Benvegnú
  • 26 de set.
  • 1 min de leitura
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Apesar dos avanços e de muito se falar em universalização, sabemos que o maior desafio é manter o bom funcionamento das ETEs no tempo. 


Muitas das ETEs já inauguradas, que cumprem o indicador (quantitativo) de universalização, não entregam efluente de qualidade, seja pela má operação ou pela falta de manutenção, e não cumprem o aspecto (qualitativo) da “eternização”.


A dificuldade de operar e manter as ETEs tem como uma das causas a escolha inadequada da tecnologia de tratamento, desconforme com a realidade técnica, econômica e socioambiental do local de implantação. 


Para saber mais sobre o assunto, clique AQUI.

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